sábado, 12 de março de 2011

Não te omitas

Autor: Ayrton Ricardo de Arruda


Quanto aos códigos linguísticos, que utilizamos para facilitar a troca de informações em nosso cotidiano, creio que não erramos por assim fazer. A minha meta é crer, segregações e denominações precipitadas são fenômenos ultrapassados.

A contemporaneidade não deve permitir a insistência dos erros, os quais já viraram um ciclo vicioso, estes que permeiam nossa existência, os mesmos que complementam e enfermam nossa sociedade; quem há de criar um sistema que seja justo para com todos? Espero que não continuemos a desvalorizarmos-nos, tampouco subjuguemos uns aos outros por ambos pertencerem a classes sociais diferentes.

O medo tão intimida o malfeitor quanto limita o benfeitor, não temos aliados para vencermos na vida; podemos sim encontrar alguém que supostamente nos evolui financeira ou emocionalmente, contanto que este goze de algum benefício. Se até então, não aprendemos a amar corretamente; como podemos obter êxitos satisfatórios, na essência da vida? Ao menos tentemos descobri-la.

O sistema não gosta da formação de pensantes, são as dificuldades que enfrentamos dia após dia que libera a necessidade de deixarmos a acomodação. Não seja mais um que apenas reclama, adquira virtude para o pioneirismo, surpreenda a si mesmo; as consequências aparecerão.

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