É preciso que os governantes identifiquem de onde surgem os hábitos alimentares, pois muitas vezes as pessoas não tem acesso a uma educação específica. Seria a obesidade um caso de saúde pública?
Cada sociedade adquire um modo de se adaptar às necessidades cotidianas. Assim, podemos afirmar que o que se come são lanches rápidos, os mesmos ricos em gorduras e açúcares. Levando-se em consideração o exposto, o sobrepeso atinge de forma coletiva e com mais frequência as crianças que não exercem práticas esportivas.
Não podemos tratar a obesidade como um problema individual, a Sociedade Brasileira de Cardiologia -SBC- vem aprovando produtos que não causem entupimentos arteriais e venoso é preciso seguir este bom exemplo e fazer com que nossos representantes advirtam nossa população sobre os maus que, por exemplo; os refrigerantes e frituras podem causar.
Então, que o poder note de onde partem os hábitos alimentares, que aquele proponha limites para as indústrias de propagandas; fazendo com que não saiamos prejudicados em meio de quem persuade e se ausenta.
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