domingo, 27 de março de 2011

Carta pessoal: Do Autor para o Leitor

Natal/BR, 27 de março, 2011

a todos os leitores do meu blog,


Tenho leitores nos Estados Unidos, Alemanha, Japão (as minhas condolências aos japoneses que perderam amigos e parentes).
Peço a todos que continuem traduzindo e lendo minhas postagens. Não sou remunerado pelos textos, faço por amor.
Eu quero uma sociedade ética e que reconheça o mérito de cada cidadão.
Grande abraço, o autor.

Ayrton Arruda

From author to reader

Natal City (BRAZIL), March 27, 2011

to all readers of my blog,


I have readers in the United States, Germany, Japan (my condolences to the Japanese who lost friends and relatives).
I ask everyone to remain translating and reading my posts. I am not compensated by the texts, do it for love.
I want an ethical society and to recognize the merits of each citizen.
Big hug, the author.

Ayrton Arruda

Orientação e responsabilidade

É preciso que os governantes identifiquem de onde surgem os hábitos alimentares, pois muitas vezes as pessoas não tem acesso a uma educação específica. Seria a obesidade um caso de saúde pública?

Cada sociedade adquire um modo de se adaptar às necessidades cotidianas. Assim, podemos afirmar que o que se come são lanches rápidos, os mesmos ricos em gorduras e açúcares. Levando-se em consideração o exposto, o sobrepeso atinge de forma coletiva e com mais frequência as crianças que não exercem práticas esportivas.

Não podemos tratar a obesidade como um problema individual, a Sociedade Brasileira de Cardiologia -SBC- vem aprovando produtos que não causem entupimentos arteriais e venoso é preciso seguir este bom exemplo e fazer com que nossos representantes advirtam nossa população sobre os maus que, por exemplo; os refrigerantes e frituras podem causar.

Então, que o poder note de onde partem os hábitos alimentares, que aquele proponha limites para as indústrias de propagandas; fazendo com que não saiamos prejudicados em meio de quem persuade e se ausenta.

Comentário: Ordem de Perseverança

É fato que o Japão faz parte do grupo de países desenvolvidos, porém, diante do acontecido o enfraquecimento é inevitável.
Comparando ao Brasil, a nação japonesa tem população equivalente; mesmo sem contar com a extensão territorial brasileira. Se não bastasse o terremoto, a tsunami, que desabrigaram mais de 320 mil habitantes por todo Norte do País, o risco de contaminação por radioatividade nuclear é alto. Assim a sociedade vive um terror constante.
Antes da explosão do reator a economia do Japão perante o mundo era bem posicionada mundialmente, a mesma quebrou em dois dias, não tendo condições para abrigar idosos e crianças vítimas da tragédia por um mês.
O Japão precisou fazer racionamento de energia, pois com um reator a menos só poderia suportar 75% do consumo nacional.
Levando-se em consideração o exposto, é provável que o Japão precise de empréstimos de naões que décadas atrás lhe atingia com bomba atômica; vai levar algum tempo para que a população volte ao que era antes do desastre.

segunda-feira, 14 de março de 2011

INFRAESTRUTURA - Tira de um bolso e põe em outro.

É completamente aceitável que o Brasil não abandone as ferrovias de 1930, o que não pode ser admissível? Que nossa nação pare ou desande. Somos cento e noventa milhões de cidadãos indo e vindo bem como nossa constituição permite-nos.

Na lei nosso direito é claro, somos livres para deslocarmos-nos para quaisquer estados do país; porém, na prática, quem aqui ousa dizer que nunca enfrentou problemas no trânsito? Estatísticas de 2007 apontam que por ano: estradas esburacadas, falta de iluminação em rodovias, pouco investimento em educação do trânsito matem 160 mil pessoas. Nós brasileiros formamos a sociedade que paga mais impostos por todo o globo terrestre, experiências como a CPMF suavemente descansam e se reativam sem o menor planejamento urbano; assim como essa, temos a PEC-300 que fornecia verba para saúde, hoje extinta.

Bem verdade que nossos portos e aeroportos se apresentam sucateados, contudo, isso não justifica que paguemos por tal abandono. A copa é nossa! O que impede que usemos os investimentos infra-estruturais que a Fifa disponibiliza? O interesse minoritário de uma cúpula partidária? Não é preciso chegar muito perto para sentir a fedentina; no nordeste, por exemplo, órgão responsável pela duplicação da BR-101 (DNIT) foi interceptado pela polícia federal após denúncia de superfaturamento, funcionários de peso foram detidos.

Que fiquemos alerta! Toda vez que viajarmos, pergunte; para onde foram nossos impostos? Onde estão os investimentos? Se não tivermos consciência sobre isto, jamais nosso país ficará livre da corrupção, da exploração maquiada sobre nós, do falso regime democrático.

domingo, 13 de março de 2011

Insight Urbano: Politica e socialmente enganados

Insight Urbano: Politica e socialmente enganados: "Se todos nós fossemos capazes de criticarmos o comportamento dos governantes e a sua eficácia, não votaríamos nos populistas; tampouco nos p..."

Politica e socialmente enganados

Se todos nós fossemos capazes de criticarmos o comportamento dos governantes e a sua eficácia, não votaríamos nos populistas; tampouco nos propagandistas. Devemos nos despertar para a efetivação dos bens comuns, familiarizarmos-nos com a política.

É muito ferrenho de nossa parte, aceitarmos as regras sem sabermos de onde as mesmas se originam, também é grave um indivíduo não digno de aplausos ser ovacionado por quem tanto ele massacra. Já parastes para pensar no discurso dissimulador de um candidato a um cargo público? Eles não falam nem um pouco sobre sua suposta função! É preciso que diferenciemos política de politicagem.

Se você tem um corpo e deixa o mesmo ser infectado por um tétano nos dias de hoje, foi porque você não se precaveu com a vacina. O mesmo acontece na sociedade, é culturalmente retransmitida a ideia de que política é algo que não transforma a vida de ninguém, cuja objetividade foi perdida num determinado espaço de tempo; porém, o que se esgotaram foram as esperanças, as ideologias sociais. Os elitistas se maravilham com a escassez de impulsividade, liderança, motivação e também com o encharco das festividades, eventos de massa que distraem quem deveria estar lhe cobrando bons resultados.

Assim peço-lhes, sigamos firmes numa estreita, árdua, contudo nobre ideologia política, sem nos fanatizar por nenhum partido; não podemos apaixonar-nos pela beleza teórica de um segmento filosófico e partidário. Que nos aproximemos dos líderes para cobrarmos atitude, pois o político que faz algo por nós, não faz mais que sua obrigação.

sábado, 12 de março de 2011

Sentimentos

Contraditório falar de sentimentos neste blog, mas, é necessário criarmos um equilíbrio; essência que constrói a filosofia humanística.

Nós humanos não podemos deixar de lado nossos instintos. Nós ouvimos, cheiramos, temos sensibilidade, vemos; é difícil de preconceituar o que está ao nosso alcance. Portanto adianto, sejamos analíticos, tiremos o que há de bom com os nossos sentidos.

Quem seríamos hoje se não fosse a incrível natureza nos pondo neste mundo? Até o mundo foi adaptado adaptado as nossas necessidades! Que aproveitemos ao máximo, não nos importando com o tempo, planejemos as melhores danças os melhores relacionamentos.

Não te omitas

Autor: Ayrton Ricardo de Arruda


Quanto aos códigos linguísticos, que utilizamos para facilitar a troca de informações em nosso cotidiano, creio que não erramos por assim fazer. A minha meta é crer, segregações e denominações precipitadas são fenômenos ultrapassados.

A contemporaneidade não deve permitir a insistência dos erros, os quais já viraram um ciclo vicioso, estes que permeiam nossa existência, os mesmos que complementam e enfermam nossa sociedade; quem há de criar um sistema que seja justo para com todos? Espero que não continuemos a desvalorizarmos-nos, tampouco subjuguemos uns aos outros por ambos pertencerem a classes sociais diferentes.

O medo tão intimida o malfeitor quanto limita o benfeitor, não temos aliados para vencermos na vida; podemos sim encontrar alguém que supostamente nos evolui financeira ou emocionalmente, contanto que este goze de algum benefício. Se até então, não aprendemos a amar corretamente; como podemos obter êxitos satisfatórios, na essência da vida? Ao menos tentemos descobri-la.

O sistema não gosta da formação de pensantes, são as dificuldades que enfrentamos dia após dia que libera a necessidade de deixarmos a acomodação. Não seja mais um que apenas reclama, adquira virtude para o pioneirismo, surpreenda a si mesmo; as consequências aparecerão.