Sabendo-se que a violência é um vetor do constrangimento (natureza de dano, físico ou moral) que parece irregressível, podemos identificar nesta, as principais subdivisões por: doméstica, comunitária e a coletiva. Como fazer para escapar deste grande problema social?
Atualmente dois segmentos filosóficos se defrontam – o feminismo e o machismo – dando origem a debates casuais sobre quem deverá assumir determinados deveres na sociedade. Desta forma, homens ou inseridos na cultura de submissão da mulher ou até portador de problemas psicossomáticos agridem fisicamente as esposas e pessoas ligadas de forma direta ou indireta a seu lar, supondo que estas não possuem recursos que inviabilizem seus comportamentos de má fé.
Também é preocupante o crescimento da violência comunitária; talvez esta seja explicada por um desenvolvimento das grandes cidades sem o devido planejamento. Assim, pessoas são polarizadas para a capital, as mesmas sem qualificação profissional, não conseguem emprego e acabam na economia informal, outros infligem a lei através de delitos como: estupros, furtos, assaltos, vandalismo, extorsões, seqüestros, ofensas morais (que no caso pode atingir a honra da vítima), assassinatos ou até mesmo ameaças.
A violência coletiva por sua vez, atinge de maneira indireta a um grupo de pessoas. Nesta é improvável que se calcule quantas pessoas são atingidas pelo agressor. Pode-se colocar como exemplo, o desvio de verba pública destinada ao abastecimento de postos de saúde com remédios para hiper tensos; quantos cidadãos enquadrados neste tipo de doença podem ter falecidos ou internados por falta dos medicamentos?
Logo é notório que se a violência fosse uma conseqüência exclusiva da pobreza, não haveria escândalos dentro da câmara dos deputados, senado federal, palácio do planalto entre outros setores onde o poder é coordenado.