domingo, 22 de maio de 2011

Desanuviando a situação política do Brasil











É desconfortável saber que, entre mais de 30 partidos políticos, não há opções discernentes; chega a ser um suicídio social. A democracia burlesca toma o cenário da sociedade Brasileira: Curral eleitoral, panem et circenses (Pão e circo),... São realidades que transcendem os documentos históricos. Como devemos agir?
Sabe-se a partir de estudos históricos e geográficos, que o nordeste do Brasil sofre climatologicamente desde o período colonial; têm-se choques finais da Massa Polar (mPa) com a Massa Tropical Atlântica (mTa) que vão ao encontro da Zona de Convergência do Atlântico Norte (ZCAN). Logo, quaisquer justificações elaboradas por parte de nossos políticos não explana a realidade, e sim, mascara-a. O nordeste sempre foi alvo de promessas impagáveis; sem planejamento urbano e sempre marginalizado pela elite.
Nosso País também é fito de festas durante todo o ano, tirando a atenção do eleitor para ações mais necessárias: Carnaval, Natal, Páscoa, “Rock in Rio” e agora a Copa de 2014. Investimentos públicos alicerçam as esperanças para empregos futuros; pena saber que empresas fornecem cursos não reconhecidos, aproveitando-se da situação. O mesmo acontece com as expectativas em torno da extração do petróleo no pré-sal – que como todos os investimentos corre o risco de fracassar – assim, volta inflação, CPMF e etc. Por que se empresta tanto dinheiro do nosso bolso para outras nações subdesenvolvidas se nós mesmos ainda precisamos?
Portanto, forcemos o poder a investir também em gargalos públicos como a educação, saúde, segurança, infra-estrutura,... Convicção e poder de exame no momento da votação; sejamos justo conosco! A mesma estrutura, ou quiçá, mais importante ainda existe na construção moral de nossa nação.

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