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Osama Bin Laden, um dos chefes da Al-Qaeda (grupo extremista Islã). |
Certamente, a morte de Bin Laden significa - para o mundo - um enfraquecimento do grupo extremista Islâmico. No entanto, “Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio.” não é um slogan de paz entre as civilizações; Quem garante a morte do terrorista? Como será de agora em diante?
Levando-se em consideração que o Islamismo não compactua em cem por cento com os ideais da Al Qaeda, devem-se abolir quaisquer tipos de preconceito; embora tenha sido divulgado, quem garante que realmente o corpo de Osama foi jogado ao mar? Dono de informações valiosas, muitos sonhavam em seqüestrá-lo; de repente precipitaram a morte daquele que tentaria explicar – sob pressão – um pouco mais sobre seu grupo extremista. Assim, surgem as desconfianças sobre a suposta “custódia” da República Islâmica do Paquistão para Osama; o que pode intensificar ainda mais as investidas da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) na região.
Logo, é cedo para discutir-se sobre que imagem será dada a este terrorista; algo então é certo, o fim do terror não foi estabelecido. A ordem agora é de segurança reforçada, em todas as embaixadas norte-americanas, canadenses,... Com a morte de Bin Laden, as democracias que se posicionaram aliviadas com o ocorrido, correm o risco de sofrerem represálias de outros grupos extremistas do Islã, uma vez que a Jihad é bastante praticada. O Paquistão e o Afeganistão também poderão ser apunhalados pela falta de relações econômicas, os mesmos países têm como principal fonte financeira a extração do petróleo.
Portanto, o Brasil deve evitar qualquer tipo de pronunciamento ofensivo ou defensivo demais; pois além de ser um país que se apresenta disposto a assumir o posto de quinta maior economia mundial, tem empregado um regime imparcial para com àqueles que fogem do ideal de paz e que não cede esforços para mantê-la.
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