Todo ano tem-se uma época mais propícia para o Aedes Aegypti se proliferar. Isto se deve pela má administração pública, acúmulo d’água e população desinformada, como se pode evitar a epidemia?
É sabido que a extensão do Brasil dificulta o controle do estado sobre o extermínio dos insetos, entre outros problemas. No entanto, existem áreas mais afetadas que outras, onde o descaso com a situação se repete; isto gera a consternação de toda a sociedade. Logo os representantes políticos são, em parte, culpados por não darem a assistência necessária – uma vez que os mesmos são eleitos para garantir os direitos de cada cidadão – a saúde deve ser prioridade.
Se há algo que influencia diretamente na reprodução do mosquito, que viabiliza a transmissão dos quatros tipos de vírus da Dengue, estes são os fatores climáticos; na região litorânea, por exemplo, a massa de ar úmida vinda do oceano faz chover mais freqüente e intensamente. Caso os municípios localizados nesta zona de risco não se mobilizarem para extinguirem os focos da dengue (água parada em pneus vazios, lixo, sucata,...) é grande a probabilidade de ter-se uma epidemiologia.
Então, toda a população deve ser informada para combater as larvas do Aedes Aegypti, a punição permanentemente rigorosa para com àqueles que se negarem a revisar suas propriedades particulares; a relação do governo e povo não pode ser divergente, palestras nas praças, quadras e escolas públicas devem se repetir até que toda população esteja preparada; evitando assim o descontrole sobre a doença.
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