Acredita-se que a rede estadual de educação pública, do RN, é uma das mais defasadas do nordeste; assim têm-se vários fatores agregados fazendo com que a mesma nunca saia da situação de alerta. Como se deve proceder para que aquela volte a ter qualidade?
É sabido que a falta de interação entre o governo do estado e o sindicato dos trabalhadores da educação pública do Rio Grande do Norte – SINTE/RN – instiga o aborrecimento da categoria; mas, se não bastassem os professores indignados, os estudantes sentem-se lesados pelas aulas paralisadas em todo o estado, afinal, estes precisam passar em concursos públicos e em outras provas como a do ENEM e a da COMPERVE. A estrutura física das escolas públicas também preocupa, em algumas, faltam até cobertura nas quadras poliesportivas exigindo que a prática da educação física seja abandonada; as Lages expostas à chuva criam focos para o mosquito Aedes Aegypti – transmissor do vírus da Dengue – entre outros pontos que devem ser detalhadamente reavaliados.
Logo, pode-se afirmar que para salvar cada valor educacional, da grande Natal e de todo Rio Grande do Norte, deve-se adotar uma nova visão político-administrativa; os profissionais da saúde (médicos), por exemplo, fazem um juramento para que não neguem sua aptidão para nenhum necessitado; da mesma forma poderia ser uma exigência para com os professores concursados. O estado deveria se dispor a ajudar diretamente a categoria, não dando chances para que organizações se privilegiem das situações delicadas evitando também a corrupção. Caso contrário, a federalização da educação pública seria a forma mais simplista de se desfazer do descaso para com a rede estadual de educação.
Portanto, cada um deve ser ciente daquelas atividades que lhe foram atribuídas, o político eleito pelo povo, o professor formado para lecionar, os sindicatos para reivindicar melhorias para educação e não um atraso que venha a desmoronar toda estrutura que se resta para educação publica.
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