É irrefragável que o assunto ainda se encontra encoberto, seja por medo ou vergonha. Verdadeiramente, o debate sobre o Citrato de Sildenafil - famoso Viagra – é caso de saúde pública; como é usado, como se deve utilizar e para que?
No Brasil, o comprimido ganhou o mercado com sua fama de estimulante sexual, porém, seus efeitos são bem mais complexos que o exposto. O risco de ataques cardiovasculares é dobrado quando consumido excessivamente ou com propósitos distantes de sua realidade. Geralmente é utilizado por homens a partir dos 40 anos de idade, que se sentem impotentes para satisfazer suas parceiras (esposas); no entanto o medicamento deve ser prescrito por médicos e especialistas.
Sabe-se que o “Viagra” é um vasodilatador, recomenda-se para quem tem disfunção erétil; o uso inadequado, de acordo com a bula do medicamento do laboratório Pfizer pode trazer os respectivos efeitos colaterais: “Cefaléia - 16% / 10% Rubor Cutâneo - 7% / 1% Dispepsia - 4% / 2% Congestão Nasal - 3% / 2% Infecção do Trato Urinário - 3% / 2% Alteração Visual* - 3% / 0% Diarréia - 2% / 1% Tonturas - 2% / 1% Exantema - 4% / 1% * Alteração Visual: Leves e transitórias, predominantemente distorção de cores, mas também sensibilidade aumentada à luz ou visão turva.”
Portanto, muito cuidado com os mitos deste comprimido azul! O uso deve ser avaliado por um especialista; como todo medicamento o Citrato de Sildenafil tem seus riscos. Se você acha que sofre de disfunção erétil, procure um médico e não perca sua vida por uma noite de prazer.
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