quinta-feira, 5 de maio de 2011

Poesia de Ayrton Arruda

Magnífica amada


Descreverei-a discretamente;
Para o mundo ter referência;
Numa felicidade inconciente;
O que se resta é paciência;


Permaneço-me encantado;
Por uma essência descoberta;
que pode me levar ao pecado;
ou me libertar do que não presta;


És fonte de sangue
Para quem vive sem amor
Sou artéria pulsante
Que deseja fonte de calor


No mar passamos cede;
Por da água poluida, não tomar;
És mais criativa que uma plêiade
No meu coração lhe convido para morar

2 comentários: